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Política

Com últimas filiações do PL e PT, direita e esquerda irão medir forças nas eleições de 2024 em Sergipe

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Nos últimos dias, o cenário político em Aracaju tem testemunhado uma intensa preparação para as eleições de 2024, com movimentações de todos os lados, especialmente das lideranças de direita e esquerda. Elas estão se mobilizando, preparando-se para a disputa na capital, que está caminhando rapidamente para uma polarização e nacionalização, tendo o apoio de Lula (PT) e Bolsonaro (PL), que medirão suas forças neste ano, aproveitando a oportunidade como um termômetro eleitoral para 2026.

Na última segunda-feira, por exemplo, o dia foi marcado pelo ato de filiação de diversas lideranças direitistas em Aracaju ao Partido Liberal, sigla de Jair Bolsonaro. Entre os filiados estão figuras como a vereadora Emília Corrêa, pré-candidata à prefeitura da capital; Clécia Carvalho, pré-candidata à prefeitura de Nossa Senhora do Socorro; e Lúcio Flávio, pré-candidato a vereador. O evento demonstrou uma mobilização significativa da direita, após o PT ter oficializado sua pré-candidatura. Inclusive, já foi definida a data da primeira visita do ex-presidente à cidade: 26 e 27 de abril.

 

No caso da sigla petista, a definição da pré-candidatura aconteceu no último dia 9, com a oficialização do nome de Candisse Carvalho para a disputa na capital, que é uma das prioridades da nacional da legenda, diante das altas chances de chegar ao segundo turno. O partido também já oficializou outros nomes pelo estado, como Cristiano Viana em Simão Dias, Fábio Costa em Arauá, Sizi da Saúde em Japaratuba, entre outros, fortalecendo a retomada de seu protagonismo em Sergipe, para voltar a ditar as políticas públicas.

 

Com o cenário de nacionalização e polarização, onde Lula e Bolsonaro emergem como fortes cabos eleitorais, a disputa em Aracaju se desenha com alta probabilidade de um embate no segundo turno entre Candisse e Emília. Isso sugere que os governistas podem ficar novamente fora da disputa, similar ao que ocorreria em 2022, caso não houvesse abusos de poder político e econômico, que resultaram na vitória do terceiro colocado.

Fonte: Revista Realce

Adissandro Pinheiro

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